terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

Casamento entre pessoas do mesmo sexo: será que Deus aprova?

Depois que as grandes cidades começaram a apoiar e a imprensa divulgar o movimento “gay”, a perversão vem crescendo assustadoramente. Não se trata de discriminação, quando pessoas nascem ou adquirem tendências homossexuais. A gente respeita as pessoas do jeito que elas são, mas induzir ou estimular o aumento da perversão, é uma afronta à natureza divina, de enorme gravidade, conforme a própria Bíblia nos ensina a lição através da destruição das cidades de Sodoma e Gomorra. Se os simpatizantes do movimento conhecessem pelo menos os principais acontecimentos do antigo testamento, não se arriscariam a se expor desta maneira.
Os líderes políticos de alguns países não conhecem o conteúdo bíblico que trata do assunto e por isso passaram a legalizar casamentos com pessoas do mesmo sexo. Deus demonstrou que não está satisfeito com estas e outras aberrações modernas que tem acontecido.
Nem os islamitas permitem tais aberrações em seus países, com certeza por conhecer melhor os preceitos de Alá.
Já que “não cai uma folha de árvore sem que Ele tome conhecimento” certamente que ele permitiu também que o terrorismo piorasse, assim como toda espécie de violência, doenças, crises e mortandade que se agravaram de maneira generalizada. Para muitos religiosos, estas coisas são repreensões divinas, principalmente se compararmos com o que acontecia na vida do povo de Israel.

Projeto de Lei incrimina a Homofobia

Para agravar ainda mais a afronta, há um atentado à vida e a família, bem mais iminente do que a legalização do aborto, e que tem suscitado tímidas reações entre os cristãos. Trata-se do projeto de incriminar a “homofobia”, ou seja, de punir como criminosos todos aqueles que criticam o homossexualismo. Caso essa lei seja aprovada no Senado, um padre ou pastor evangélico pode parar na cadeira, se instruir suas ovelhas acerca do que diz a Palavra de Deus na Bíblia sobre o homossexualismo (caso algum ativista gay provar que está sendo discriminado).
O Padre Luiz Carlos L. da Cruz, diretor da Fundação Pró-Vida, indignado com este projeto, explicou pela internet que, no dia 07/08/2001, a deputada Iara Bernardi (PT/SP) apresentou na Câmara um projeto que “determina sanções às práticas discriminatórias em razão da orientação sexual das pessoas”. Em 23/11/2006, ele foi aprovado pela Câmara e encaminhado ao Senado. No Senado, o projeto recebeu o número PLC 122/2006 e, no dia 07/02/2007, foi encaminhado ao gabinete da Senadora Fátima Cleide (PT/RO), designada como relatora na Comissão de Direitos Humanos (CDH).No dia 07/03/2007, a relatora apresentou voto favorável à aprovação do projeto. A proposição já estava pronta para a pauta quando a relatora, em 15/03/2007, pediu a sua retirada para “reexame da matéria”. Foi uma retirada estratégica, pois o Senado estava recebendo várias mensagens de protesto. No entanto, o projeto pode ser votado — e aprovado — a qualquer momento. O perigo é iminente, mas parecemos estar “deitados eternamente em berço esplêndido”, disse o Padre.Em 10 de abril deste ano, a BBC noticiou que o arcebispo de Gênova (Itália), presidente da CEI (Conferência Episcopal Italiana) foi colocado sob escolta policial depois de ter recebido ameaças de morte de ativistas homossexuais. Na Inglaterra, o bispo anglicano de Hereford, Anthony Priddis, está sendo processado por ter-se recusado a empregar um homossexual declarado (lá foi aprovada a “Lei de Orientação Sexual”, semelhante àquela que nosso presidente pretende sancionar).Na Suécia, em julho de 2004, o pastor Ake Green foi condenado a um mês de prisão por ter feito um sermão contra o homossexualismo. No Brasil, em 2004, o arcebispo emérito do Rio de Janeiro Dom Eugênio Sales foi ameaçado com uma enxurrada de processos vindos de homossexuais, incomodados por artigos de jornal que criticavam suas condutas. A lei que pretende conceder privilégios ao homossexualismo, criando a figura penal da “homofobia”, é ofensiva. Já agora os homossexuais militantes, organizados em associações, com o apoio do governo e o aplauso dos meios de comunicação social, vêm obtendo, junto ao Judiciário, indenizações por “danos morais”, pensão alimentícia após a morte do “companheiro” e inclusive o direito de adotar crianças! Há juízes e tribunais decidindo contra a lei, à semelhança daqueles que “autorizam” a prática de um aborto de bebê anencéfalo.Se o projeto for aprovado e convertido em lei, conforme compromisso do presidente, acarretará uma perseguição religiosa sem precedentes em nosso país. Vejamos:• A proposta pretende punir com 2 a 5 anos de reclusão aquele que ousar proibir ou impedir a prática pública de um ato obsceno (“manifestação de afetividade”) por homossexuais (art. 7°).• Na mesma pena incorrerá a dona-de-casa que dispensar a babá que cuida de suas crianças após descobrir que ela é lésbica (art. 4°).• A conduta de um sacerdote (ou pastor) que, em uma homilia, condenar o homossexualismo poderá ser enquadrada no artigo 8°, (“ação [...] constrangedora [...] de ordem moral, ética, filosófica ou psicológica”).• A punição para o reitor de um seminário que não admitir o ingresso de um aluno homossexual está prevista para 3 a 5 anos de reclusão (art. 5°)Se aprovada essa lei, por ação ou omissão dos brasileiros, este país ter-se-á rebelado contra Deus, transformando em direito aquele pecado “muito grande” (Gn 18,20) que clamava aos Céus por castigo. É de se temer que nossa pátria tenha um destino semelhante ao que teve a cidade de Sodoma (Gn 19).
Muitas pessoas conscientes do problema estão se manifestando contra esse projeto usando o “Alô Senado” ligando grátis para 0800 612211 como também enviando e-mail, carta e fax. endereços dos senadores no site www.vinacc.org.br

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