domingo, 1 de fevereiro de 2009

O futuro da humanidade está nos jovens de hoje

A mocidade evoluiu muito. É pena que a maioria evoluiu para pior, para uma série de comportamentos preocupantes para os pais que sonham por uma boa formação dos filhos.
Antigamente os jovens usavam pedir a bênção aos pais e quando saiam davam uma satisfação dizendo mais ou menos onde pretendiam ir e a provável hora do retorno. O uso de drogas era raríssimo e quando se tinha notícia de que alguém usava alguma substância entorpecente, toda a comunidade ficava sabendo e condenava veemente a prática.
O tráfico então, era abominável. O máximo que se tinha eram algumas bebidas destiladas e cervejas, que davam uma ressaca danada, mas que logo era curada. O namoro era bem menos liberal, respeitoso e era comum o rapaz chegar ao pai da moça e pedir para namorar a sua filha.
Sexo era muito reservado. Muitas moças tinham o propósito de se manterem virgens até ao casamento, o que as tornavam muito mais respeitadas e valorizadas. Hoje o sexo está totalmente liberado pelas ruas, com a agravante de contaminações como a trágica AIDS, que muitos rostinhos bonitos espalham por aí, inconseqüentemente. Homem era homem de fato e fazia questão desse conceito.
O homossexualismo era abominável, raramente surgia um ou outro caso e o sujeito ficava isolado de grupos, normalmente evitado. Infidelidade conjugal, sempre houve, no entanto eram casos raros e escandalosos a ponto de algumas vezes terminar em conseqüências graves.
Hoje, um liberalismo sem limites e muito perigoso vem dominando a juventude. O sexo é cada dia mais banalizado, sem a sagrada missão de procriar, praticado de maneira irresponsável, pelo prazer pecaminoso da carne. O estranho comportamento muito avançado nos intriga e nos deixam perplexos.
A TV é o principal educandário pervertido. Os apresentadores mostram cenas eróticas sem a menor censura e falam de maneira irresponsável, como se fosse a coisa mais normal do mundo e, como se fosse regra desde o namoro, a prática do sexo, e mais, com requintes fantasiosos. Jovens avançadinhos e sem pudor aparecem nos programas e falam de suas experiências mais íntimas. Mães também muito avançadas dizerem que favorecem a pratica do sexo dos filhos que levam as namoradas (ou namorados) para dentro de casa, fornecendo até preservativos e alegando que preferem assim, para evitar que façam nas ruas.
O que era um escândalo há 40 anos, hoje é perfeitamente admissível de modo natural, sem falar nas paradas Gays que crescem a cada ano em todo o mundo, induzindo mais pessoas à perversão.
Nas ruas, vemos rapazinhos com aquelas cores de cabelos horríveis, penteados exóticos, aqueles trajes mais extravagantes, tatuagens e brinco na orelha. Eles perderam a noção do ridículo e muitos deixam dúvidas sobre suas personalidades e preferências sexuais, mesmo porque as mulheres dizem que está faltando "homem no mercado", coisa que não acontecia.
Em grupos de rapazes, às vezes menores, basta a polícia dar uma geral para encontrar um cigarrinho, bucha de maconha ou crack. As gírias, os vocabulários e os tratamentos são dos mais desajustados possíveis, sugeridos pelos apresentadores de TV, com expressões do tipo, "véio", "careta”, “se liga”, “detonou”, “garfou”, Traçou”, "Bicho", e o tal "rola ou não rola", da Luciana Gimenes, quando quer falar de sexo. Essa, mais parece uma presidiária do que uma pessoa que deveria ser polida para o papel que cumpre. No ano passado, durante entrevista com um ator de filmes pornográficos, a apresentadora perguntou ao vivo quem gostaria de participar com ele no próximo filme. As ligações ao vivo que a apresentadora recebia de garotas de várias partes do Brasil, dizendo-se interessadas a participar, chegavam a congestionar as linhas telefônicas do programa de TV..
A escola, que antes nos exigia tanto, hoje não exige mais nada e está formando profissionais cada vez mais desqualificados, principalmente para os estabelecimentos públicos. Tudo isso é preocupante, mas, nem tudo está perdido.
Não quero dizer que todos os jovens estão enquadrados neste perfil; há muitas exceções, felizmente. Encontramos jovens conscientes querendo produzir, trabalhar e mostrar seu valor. Só não o fazem mais porque os legisladores tolhem o trabalho na adolescência e, com muita demagogia, apresentam justificativas de estudos e outros motivos, mas não levam em conta que a teoria muitas vezes se completa com a prática.
No tempo em que jovens menores de idade podiam trabalhar, jamais foram prejudicados de qualquer forma nos estudos, mas aprendiam desde cedo a ter responsabilidade. Hoje, na ociosidade, o garoto busca preencher o seu tempo nas drogas, nos furtos e numa série de crimes que engrossam nossas estatísticas e lotam as cadeias. Não se vê mais os jovens nas igrejas e se esta omissão religiosa continuar evoluindo, no futuro os templos ficarão vazios durante as celebrações.
A base da disciplina e do bom comportamento humano está na religiosidade, no espiritualismo, o que mais os jovens precisam. Para os mais entendidos das escrituras sagradas, a ausência de Deus é que propicia os escândalos.
Parece que estamos nos tornando os piores animais da natureza, porque também temos a peculiaridade de causar danos inconseqüentes à humanidade e até ao planeta em que vivemos.

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