sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Uso de amuletos e superstições só trazem azar

Quando a situação financeira vai apertando é natural que todos recorram a tudo o que dizem que é bom para solucionar os problemas. Porém poucos são aqueles que procuram unicamente em Deus ou recorrem à Bíblia para saber a maneira correta de proceder diante de Deus. Muitos recorrem sim, aos recursos da fé, mas por ignorância servem ao diabo também, e isso dá um azar enorme.
Quem lê a Bíblia hoje em dia? Quem já leu no Antigo Testamento alguma coisa sobre o tratamento que Deus dá àqueles que usam amuletos no intuito de obter sorte nos negócios, no amor, etc.?
Os que conhecem os livros sagrados jamais deixam entrar estes objetos de superstição em suas casas ou em seus comércios. Tem sido comum, nos dias de hoje, o uso em estabelecimentos comerciais, de um oratório que demonstra a devoção cristã dos proprietários ou dos que ali trabalham. No entanto, alguns passos adiante, às vezes se encontra um pedestal que ostenta amuletos, uma ferradura de sete furos, um pé de coelho ou um Buda em local mais discreto, de frente virada para a parede e até iluminado a velas no intuito de dar sorte nos negócios.
Com todo respeito que eu tenho por Buda, (acho que ele pode ter sido um mestre, um profeta) mas não tem o poder de Deus. Quem foi que derramou seu sangue numa cruz por nós, ressuscitou mortos, fez tantos milagres e depois ressuscitou dos mortos no terceiro dia de sua própria morte? Buda ressuscitou? Fez o que Cristo fez?
Outros colocam sal e alho em vidros pelos cantos e pedras de cristais no intuito de trazer solução para a crise. Cientificamente dizem que estes produtos atraem as energias negativas, retirando o mau olhado do ambiente, mas eu prefiro recitar o Salmo 91 com muito acolhimento e fé.
Certos livros que induzem às crendices populares, aos amuletos e tudo o que dizem “energizar o ambiente”, merecem cautela por parte dos leitores. Cientificamente, existe ambientes carregados de energia negativa, conforme as máquinas do Padre Quevedo detectaram, mas elas não detectam manifestações espirituais como a presença de demônios ou maus espíritos no recinto ou nas pessoas, que podem estar influenciando a existência de energias estranhas.
De acordo com as minhas poucas experiências, aprendi que a oração bem feita é mais poderosa do que todas estas crendices. Misturar as duas coisas não combina. Quem faz orações antes de começar o trabalho, pouco adianta se tiver no recinto um objeto de crendice popular com o intuito de trazer sorte nos negócios. Primeiro livre-se dele.
Um exemplo em casa
Certa vez, em época difícil financeiramente para a nossa empresa, meus filhos e alguns funcionários começaram a trazer para o nosso ambiente e trabalho, certos amuletos que, segundo dizem, dão sorte. Discordei e entrei em conflito com eles. Mas diante da insistência, permiti que fizessem a experiência, pois os jovens acham que “entendem mais” porque são modernos e nós, mais velhos, uns “quadrados”, conservadores que alimentam idéias antigas que de nada valem. Entendi que, para combinar com certas filosofias atuais e até a alguma teologia que tem aborrecido até ao Papa, a gente tem que fingir que é adepto às idéias profanas para se entrosar e ter a oportunidade de provar que estamos certos. Quando não havia mais como solucionar nossos problemas financeiros e o contador sugeriu que seria melhor parar com as atividades da firma e alugar o prédio, foi aí que eu pedi uma chance para fazer tudo do meu jeito.
A exemplo do que o Senhor dos Exércitos havia ensinado ao povo hebreu, fiz o seguinte: primeiro peguei todos os objetos de superstições e amuletos que haviam no nosso recinto de trabalho, coloquei dentro de um saco plástico e sai pela porta por onde eles entraram, escutando ainda alguém me chamar atenção: — “este não, pai, este lindo frasco de cristal nada tem a ver com o que estava dentro dele”. Não dei ouvidos e tudo o que julguei profano, foi diretamente por água abaixo.
Ao retornar, conclamei a todos a fazermos uma oração com a participação dos funcionários, consagrando aquele ambiente ao Deus verdadeiro, ao Pai Eterno, aquele que tudo pode e que criou o céu e a terra, o Deus do pacto de Abraão, aquele que nos deu vida, saúde, paz e prosperidade. Porque Ele é o Deus Javé ou Jeová ou ainda o nosso Pai Santo para quem Cristo nos ensinou a dirigir a oração universal que Ele mesmo nos ensinou.
Por várias vezes profetas alertaram os judeus do uso dos amuletos mantidos em casa por aqueles que conviveram com o povo pagão que habitava a Palestina naquela época. A situação do país só voltava à normalidade quando o povo se conscientizava e destruía na fogueira, tais objetos de superstição. Hoje as pessoas não tiram proveito dos erros cometidos no passado, ignoram os ensinamentos sagrados e por isso o mundo está virando um caos em todos os sentidos.
Uma semana depois que fiz esta “limpeza” no nosso ambiente de trabalho e começamos a fazer orações, tudo mudou. Saímos da crise financeira prodigiosamente em poucos dias e a harmonia voltou a reinar de modo que até nossos equipamentos funcionaram melhores.
Passo esta experiência para outros que podem tirar proveito. Tenham sempre fé, pratiquem a caridade com amor e saibam que a oração bem feita é um recurso que hoje em dia não está sendo bem explorado. Procurem seguir os ensinamentos contidos na Bíblia. Recitar o salmos, falar e imaginar coisas edificantes com certa freqüência faz acionar o dispositivo que existe dentro de nós que tem a força de mover uma montanha. Cristo disse que se tivermos fé do tamanho de um grão de mostarda podemos até fazer tudo o que Ele fez... isso inclui uma mudança total de vida em todos os sentidos.

Um comentário:

  1. Gandalf resucitou. Li num livro muito muito antigo. E ajudou Frodo a destruir o Um Anel. Duvido que Jesus tenha feito algo parecido.

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